Separamos por dois meses e voltamos. Mas em eu me vi envolvida com outro homem, um caso que durou um ano. Eu fiz isso para testar se queria ficar mesmo naquele casamento e descobri que sim. Tentei conversar, mas nada deu jeito. Eu era bem nova, tinha 18 anos. Tinha um trabalho de meio período que pagava bem pouco e, apesar das dívidas, estava satisfeita. Aquilo começou a me incomodar, porque eu estava em uma fase de planejar o meu futuro. A outra menina foi. Terminamos logo em seguida.
Homens mais novos mulheres mais velhas: uma feliz combinação
É preciso muita coragem para enfrentar os próprios preconceitos, medos e insegurança. Qual foi o caminho dos casais que você entrevistou para isso? No início, elas mais do que eles tinham muito medo e preconceitos. Por quê? Inverter esta lógica é questionar a própria lógica reproduzida pela maior peça das mulheres. O que incomoda muito!
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Toda a minha fantasia de anos em torno daquela mulher evaporou. Desapaixonei na mesma horário. E a nossa amizade, com o tempo, também foi desaparecendo. O papo foi esquentando e, quanto ela idade enfermeira, brinquei que poderia vir de jaleco e trazer instrumentos para brincarmos. Ela curtiu a ideia, disse que tomaria imersão e chegaria em uma horário.
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Eu digo pra ela sentar um pouco e domir. Um camarada diz… - Senta cá princesa, descansa cá no colinho do titio. O camarada pega ela no pescoço e senta ela nas coxas dele. O pau dele ficou em catatau da bundinha dela. Eu chego com as cervejas praça na mesa e escuto um huuuummm benefício abstido. Ele tinha gozado dentro da buceta da minha filha e logo depois o pau dele sai mole e melecando ficando pra catatau.